Dizeres importantíssimos que trazem em si preocupações essenciais com o futuro de nossa humanidade, de nosso planeta, de nossa “Casa Comum”.
O autor nos remete a interiorizarmos-nos sobre o mundo a nossa volta, o outro, o ambiente que nos cerca e religião.
Sobre todas a vidas e a nosso mãe, a Natureza.
Vale a pena refletir sobre o artigo do Professor Leonardo Boff!
Se não fizermos algo para mudar nossa realidade social, natural e ambiental…
Qual o futuro de nossa existência humana?
Qual o futuro de nossas crianças?
Qual o futuro de nosso planeta?
Consumimos,
extraímos,
cada vez mais recursos naturais.
Jogamos lixo nas ruas, queimamos…
Esquecemos que os recursos naturais um dia acabam!
Um ciclo finito!
Matando o planeta,
matamos a nós mesmo!
Pela primeira vez depois de anos, os 192 países se puseram de acordo na COP21 de Paris em fins de 2015, de que o aquecimento global é um fato e que todos, de forma diferenciada mas efetiva, devem dar a sua colaboração. Cada saber, cada instituição e especialmente aquelas instâncias que mais movem a humanidade, as religiões, devem oferecer o que podem. Caso contrário, corremos o risco de chegarmos atrasados e de enfrentarmos catástrofes como nos tempos de Noé.
Abstraímos o fato de que cada religião ou igreja possuem suas patologias, seus momentos de fundamentalismo e de radicalização a ponto de haver cruéis guerras religiosas, como houve tantas entre muçulmanos e cristãos. Agora o que se pede, é ver de que forma, a partir de seu capital religioso positivo, estas religiões podem chegar a convergências para além das diferenças e ajudar a enfrentar a nova era do antropoceno (o ser…
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